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Os “reducetarianos”, um termo um tanto esquisito, vamos concordar, são a mais nova onda quando se fala em alimentação consciente. Nem veganos, nem vegetarianos, os reducetarianos têm ganhado espaço na web recentemente com o lançamento de uma campanha pela redução (daí o termo traduzido do verbo inglês “reduce”) de consumo de ingredientes de origem animal.
Os reducetarianos, sempre que possível, evitam comer carnes, peixes, frutos do mar, ovos e laticínios, mas sem adotar uma dieta específica. Assim, qualquer pessoa pode aderir ao reducetarianismo, bastando prestar atenção a cada refeição e fazer um esforço consciente quando der.
Uma das justificativas do reducetarianismo é que a criação de animais para a obtenção de alimentos derivados gasta recursos naturais e usam-se grandes áreas de terra para cultivo de grãos e cereais para ração e também à criação de animais, em vez de alimentos para as pessoas.
Vegetarianos e veganos seriam, por definição, praticantes do reducetarianismo por terem optado abrir mão de carnes e outros produtos tais como leite e ovos no caso dos veganos. Foi pela dificuldade de muitos em adotar uma dieta totalmente livre de carnes que a campanha é pela redução.
– Eu sou um cara pragmático. Me interesso pelos resultados. As pessoas comem menos carne não por uma ideia abstrata, mas pelo impacto significativo sobre a saúde do planeta – explicou Brian Kateman, responsável por cunhar o neologismo, ao portal The Guardian.
No site da ONG Reducetarian é possível calcular o quanto se poupou de água e de emissão de gás carbônico ao deixar de comer carne pelo menos uma vez por semana. Segundo cálculo do portal, quem come um prato com carne bovina, suína, de aves, peixes ou frutos do mar por dia consome 2,3 vezes mais proteína animal que a média global, enquanto 82% da população mundial não tem acesso a carnes.
Parando de comer proteína animal uma vez por semana, como na prática da Segunda sem Carne, em um mês se poupariam 5,3 litros de água e 6,6 quilos de emissão de gás carbônico, descreve o portal.
A obra
O responsável por cunhar o novo termo e reacender a discussão sobre a alimentação consciente foi Brian Kateman, instrutor no Centro de Estudos de Sustentabilidade Ambiental da Universidade de Columbia.
O livro The Reducetarian Solution (A solução reducetariana, em tradução livre) foi lançado em abrilnos Estados Unidos e reúne 70 ensaios de pesquisadores e formadores de opinião, tais como Peter Singer, Victoria Moran e Bill McKibben sobre como a diminuição no consumo de ingredientes de origem animal pode melhorar a saúde e preservar o planeta.
Matéria original: Gazeta do Povo
“As informações apresentadas neste site têm caráter estritamente informativo, com o propósito de ampliar o conhecimento sobre uma variedade de temas, incluindo saúde e alimentação. Os dados nutricionais e as declarações contidas aqui são voltados para fins educativos e de pesquisa, sempre com embasamento em fontes especializadas em cada área. No entanto, essas informações não substituem a orientação direta de profissionais de saúde ou nutricionistas. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre sua saúde ou alimentação, recomendamos que consulte um médico ou nutricionista qualificado.”
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