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Transição Alimentar
Os filhotes são adoráveis e inteligentes, e a chegada deles na família é sempre um momento de muito amor e alegria. No entanto, sabemos que esse período exige cuidados especiais para que o cãozinho possa se desenvolver plenamente e se tornar um adulto saudável. Mas quando exatamente um cão se torna adulto? Precisamos mudar sua alimentação? E se não mudarmos, o que pode acontecer? No texto de hoje, vamos esclarecer esses e outros pontos importantes para que seu cãozinho tenha uma vida mais longa e saudável.
O crescimento dos filhotes não é igual e varia de acordo com o porte, que é dividido em cinco categorias, conforme o peso que atingirão quando adultos: porte mini (até 5 kg); porte pequeno (até 10 kg); porte médio (de 11 a 25 kg); porte grande (de 26 a 45 kg); e porte gigante (acima de 45 kg).
Portanto, cães de porte mini são considerados filhotes até os 10 meses de idade, enquanto os de porte pequeno e médio são filhotes até os 12 meses. Já os cães de porte grande e gigante demoram mais para se desenvolver e são considerados filhotes até os 15 e 18 meses, respectivamente. É importante destacar que, para filhotes de porte gigante, a alimentação de filhote pode ser necessária até os 24 meses, dependendo do seu desenvolvimento e da recomendação do médico veterinário que os acompanha. Portanto, até esses períodos, é recomendável utilizar alimentos para filhotes, pois somente após essa idade ocorre a transição para a fase adulta.
Quando comparamos um filhote com um cão adulto, percebemos que os filhotes têm maior necessidade de energia, proteínas, gorduras, vitaminas e alguns minerais, como o cálcio e o fósforo, devido ao seu crescimento e desenvolvimento. Por isso, é importante que haja uma transição de alimentação após a mudança de fase de vida, para que as necessidades nutricionais e energéticas sejam atendidas de forma adequada na vida adulta. Se um animal adulto for alimentado com um alimento para filhotes, ele receberá nutrientes e, consequentemente, energia em excesso, predispondo o animal aos problemas ocasionados pela superalimentação, ou seja, ao sobrepeso e à obesidade, doenças nutricionais que diminuem a expectativa de vida dos pets. Além disso, mesmo que o pet receba o alimento adequado à sua fase de vida, é importante que a quantidade oferecida esteja alinhada com seu peso e nível de atividade física, para diminuir o risco de oferecimento excessivo de alimento e seus prejuízos.
Transição Alimentar devagar e sempre! Os cães e gatos possuem um sistema digestório muito sensível a mudanças bruscas na alimentação. Quando um animal de estimação é alimentado com um determinado alimento por um longo período, as bactérias benéficas do intestino, bem como as enzimas digestivas, se adaptam a cada um dos ingredientes presentes na dieta. Por essa razão, se a troca de alimentos não for gradual, o pet pode apresentar sintomas como vômitos e diarreia, que ocorrem porque as bactérias do trato gastrointestinal ainda não se acostumaram com a nova dieta. Além disso, alguns pets podem rejeitar o novo alimento se a transição não for feita adequadamente, sendo necessário um período mais longo de adaptação. Portanto, siga as instruções de troca gradativa indicadas na embalagem do alimento escolhido.
As informações contidas aqui são utilizadas apenas para fins informativos gerais. Os dados nutricionais e as declarações desta página são projetados somente para fins educacionais e de pesquisa, e não podem substituir o acompanhamento nutricional de um profissional. Se você tem alguma dúvida ou preocupação sobre sua alimentação ou problemas de saúde, consulte seu médico ou um nutricionista.
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