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A proteína é um dos pilares da nutrição humana. Cada célula do corpo a contém e a utiliza para reparo, crescimento e funcionamento adequado. MedlinePlus+1
Os principais benefícios incluem:
Ajuda na reparação de tecidos (músculos, pele, órgãos) e na produção de novas células. MedlinePlus+1
Contribui para o controle do apetite e manutenção de um peso saudável — refeições ricas em proteína tendem a promover mais saciedade. George Washington University Hospital+1
É essencial para quem faz atividade física, pois auxilia a recuperação muscular e melhora a composição corporal (menos gordura, mais músculo). NDL Pro-Health+1
Não existe “uma quantidade universal” que sirva para todos — depende de fatores como: peso, idade, nível de atividade física, objetivos (ganhar músculo vs manter peso vs perder gordura).
Aqui estão algumas orientações gerais:
Adultos saudáveis e com atividade leve: cerca de 0,8 g por kg de peso corporal por dia é o mínimo para funções básicas. Wikipedia+1
Para quem faz exercício moderado ou busca melhora da composição corporal: valores entre 1,2 a 2,0 g por kg de peso corporal podem ser mais adequados. NDL Pro-Health+1
Em dietas de definição ou com perda de gordura, manter a ingestão proteica alta ajuda a preservar massa magra. NDL Pro-Health+1
Também vale lembrar: o corpo não armazena proteína da mesma forma que gordura ou carboidrato, então é importante distribuir o consumo ao longo do dia. MedlinePlus
Para consumir proteína com segurança, é importante escolher fontes de qualidade — tanto de origem animal quanto vegetal — e evitar excessos ou opções problemáticas.
Boas fontes incluem:
Carnes magras (como frango sem pele, carne bovina magra), peixe, ovos. Mayo Clinic+1
Laticínios com teor moderado de gordura ou versões mais magras. Mayo Clinic
Fontes vegetais: leguminosas (lentilhas, grão-de-bico, feijões), tofu/tempeh, nozes e sementes, quinoa. Baylor Scott & White Health+1
Produtos à base de soja: a proteína de soja é considerada de alta qualidade, especialmente para dietas vegetarianas/veganas. Wikipédia
E atenção: dietas muito altas em proteína com muitas carnes processadas ou excesso de gordura saturada podem gerar riscos à saúde (especialmente em pessoas com função renal já comprometida). Mayo Clinic
Para otimizar os efeitos da proteína — recuperação muscular, saciedade, manutenção de massa magra — vale adotar algumas estratégias práticas:
Distribuir o consumo de proteína em várias refeições ao longo do dia (por exemplo: café da manhã, almoço, jantar + lanches) em vez de concentrar em uma única refeição. Baylor Scott & White Health
Para quem treina: consumir parte da proteína após o exercício (por exemplo, nas 30 a 60 minutos seguintes) pode ajudar na recuperação muscular. NDL Pro-Health+1
Antes de dormir, pode fazer sentido em alguns casos consumir uma fonte de absorção mais lenta de proteína (caso treine pesado e/ou busque recuperação). NDL Pro-Health
Não esqueça que os carboidratos, gorduras saudáveis e micronutrientes também são importantes — a proteína sozinha não substitui uma dieta equilibrada.
Mesmo com boas intenções, muitas pessoas caem em armadilhas ao consumir proteínas. Alguns erros típicos:
Focar apenas em suplementos ou “batidos de proteína” e negligenciar alimentos naturais ricos em proteína. Isso pode causar desequilíbrios nutricionais. ElHuffPost+1
Achar que “quanto mais proteína, melhor” sem levar em conta o resto da dieta ou condicionamento físico. Dietas muito restritivas ou com excesso de proteína podem ter efeitos adversos. Mayo Clinic
Escolher proteínas de baixa qualidade (muitas carnes processadas, ricos em gordura saturada) que elevam o risco de doenças cardiovasculares. Mayo Clinic+1
Não adaptar a ingestão conforme idade, saúde renal, nível de atividade física ou objetivo individual — por exemplo, pessoas com doença renal devem ter atenção especial. Mayo Clinic
✔ Calcule sua necessidade aproximada (peso × g por kg) e ajuste conforme nível de atividade.
✔ Distribua em várias refeições ao longo do dia (evite “tudo em uma única refeição”).
✔ Escolha fontes variadas, incluindo vegetais + animais.
✔ Evite depender apenas de suplementos ou de fontes processadas.
✔ Associe a proteína a uma dieta equilibrada (bons carboidratos, frutas/verduras, gorduras saudáveis).
✔ Se tiver condições médicas (ex: doença renal, hepática) ou for idoso, consulte um nutricionista ou médico antes de grandes mudanças.
✔ Monitore seu progresso e ajustes conforme objetivo (manutenção, ganho de massa, definição, etc.).
Consumir proteína de forma segura não significa “tomar o máximo possível”. Significa adequar a quantidade ao seu corpo e objetivo, escolher boas fontes, distribuir ao longo do dia, e manter uma relação equilibrada com o restante da alimentação. Quando bem feita, a estratégia ajuda na saúde, no treino, no controle de peso e no bem-estar geral.
Veja mais artigos sobre alimentação FIT e Fitness, aqui
“As informações apresentadas neste site têm caráter estritamente informativo, com o propósito de ampliar o conhecimento sobre uma variedade de temas, incluindo saúde e alimentação. Os dados nutricionais e as declarações contidas aqui são voltados para fins educativos e de pesquisa, sempre com embasamento em fontes especializadas em cada área. No entanto, essas informações não substituem a orientação direta de profissionais de saúde ou nutricionistas. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre sua saúde ou alimentação, recomendamos que consulte um médico ou nutricionista qualificado.”
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